O que é o Google Android?

Neste artigo vou falar inicialmente sobre o que é o Android e um pouco de sua história , suas características e o mercado.

O Android é a nova plataforma do Google voltada para dispositivos móveis, baseada na plataforma Java com sistema operacional Linux. Foi inicialmente desenvolvido pela Google e posteriormente pela OHA (Open Handset Alliance), mas a Google é a responsável pela gerência do produto e engenharia de processos.

Com o crescimento no mercado, empresas como a Google se juntaram para formar a OHA (Open Handset Alliance), aliança entre as maiores empresas do ramo de telefonia. Entre os integrantes dessa aliança, estão: HTC, LG Motorola, Sony Ericsson, Toshiba, Sprint Nextel, China Mobile, T-Mobile, Asus, Intel e outras mais. A junção dessas empresas para criarem a OHA, pode ser explicada pelo fato de que a disputa sempre foi na venda pelos aparelhos celulares e não pelos sistemas operacionais que rodam neles. A intenção dessa aliança foi criar uma plataforma de desenvolvimento de código aberto, único e flexível. O Android é a resposta do Google para esse ramo, sendo a primeira plataforma móvel completa, aberta e livre.

Muitas características presentes no Android, tais como gráficos 3D e banco de dados nativo, também estão disponíveis em outras plataformas móveis. Porém, apenas no Android há um componente que permite exibir e manipular um mapa do Google Maps, serviço de mapas do Google dentro de uma aplicação. As aplicações são escritas na linguagem Java, onde o código Java compilado assim como nos recursos da aplicação é compactado em um arquivo “.apk”. Cada arquivo .apk representa uma aplicação, que pode ser instalado nos dispositivos móveis. Ele também inclui a máquina virtual Dalvik(executa classes Java compiladas para o formato “.dex”) e bibliotecas Java básicas.

Os desenvolvendores podem publicar e vender suas aplicações no Android Market. Para publicar suas aplicações é cobrada uma taxa de registro em média de U$ 25,00 e em cada aplicação vendida o desenvolvedor recebe 70% do valor da aplicação.

Os números mais recentes da Research2guidance mostram que o Android Market tinha em 1º de maio de 2011 um total de 294.738 apps (64% dessas aplicações são gratuitas), aproximando-se cada vez mais do total de 381.062 da App Store. O relatório usa de extrapolação para prever que o Android Market vai superar a App Store em agosto ao atingir a marca de 425 mil apps. Mais de três bilhões de aplicativos já foram baixados.

Segundo a Research2guidance o Android Market vai se tornar a maior plataforma de aplicativos móveis do mundo em agosto de 2011. Podemos concluir claramente que o Market é o mercado mais dinâmico e com maiores taxas de crescimentos em termos de números de aplicações. Mas isso nem sempre significa pontos positivos para os desenvolvedores, por tornar uma concorrência ainda maior para quem for publicar suas apps no Market.

Para se dar bem nesse mercado de tecnologia móvel utilizando a plataforma Android é necessário inovar, não submeta seus aplicativos para uma categoria onde já exista muitos aplicativos. Você pode também fazer o uso de lojas de aplicativos independentes e colocar o seu aplicativo em um ambiente menos competitivo numericamente. As mudanças no mercado criarão novas oportunidades, então estejam atentos as inovações tecnológicas e no que o mercado necessita.

Abraços e até o próximo.

Redes

Olá novamente, aqui quem vos fala é Valmir, e como dito anteriormente estou a cargo das atualizações das Redes Sociais, e hoje trago para a leitura de todos algo que tem andado de mãos dadas e formado um belo par ao lado dessas mídias sociais, ou seja, estou falando dos Negócios “business”! Existem dificuldades? Quais? E os benefícios?

No artigo anterior citei um pequeno exemplo de negócios nas redes sociais, caso Arezzo, onde uma má estratégia levou esta empresa a ser fortemente criticada e forçada a retirar seu anúncio do Facebook. Essa falta de conhecimento como um todo no mundo dos negócios foi comentada pela gerente geral do Telecom SolutionsLabs da IBM, Karin Arnold: “as companhias estão passando por um processo de entendimento da dinâmica e das reais potencialidades das redes sociais”. Ela ainda comenta sobre outras dificuldades, “entraves políticos que alguns países impõem as certas redes sociais” e acrescenta que para uma empresa usufruir de toda capacidade que as redes sociais podem fornecer será preciso “um amplo portfólio de soluções, com estratégias adequadas”. No Brasil, ainda adicionaria a dificuldade de acesso à internet seja por preços absurdos ou por qualidade ruim, pois, sem acesso a esse meio de comunicação, algum anúncio que a empresa publicará não atingirá toda uma gama de consumidores.

Quanto às vantagens, os motivos para lançar seu negócio são animadores, pois, caso queira um lugar fácil e rápido para obter informações a respeito dos seus potenciais clientes, nada mais lógico do que entrar no perfil dos participantes dessas redes e analisar seus gostos e interesses, dessa forma o plano de marketing pode atingir seu foco de maneira mais precisa, e nesse mesmo quesito a empresa também poupa dinheiro anunciando seu produto, já que, ela não precisará “atirar no escuro” porque já será de conhecimento aonde a empresa deverá focar seus anúncios. Karin Arnold comenta a respeito: “Ao oferecer um portal de comunicação e interação com os consumidores, as companhias geram, por tabela, a fidelização destes. A utilização de redes sociais pode contribuir com o aumento das receitas”, está aí outro ponto-chave, mantendo contato constante com os clientes, abordando se tal produto é de seu agradado, a empresa ganha o carisma do consumidor, e o melhor de tudo, cortando gastos com pesquisas de campo ou telefonemas, isso porque as próprias mídias sociais tornam-se meio que um webchat entre cliente e vendedor. Até o presente momento, foi comentado sobre a relação empresa e consumidor, mas quem está por trás disso, ou seja, os proprietários de determinada rede social como o Orkut, eles não recebem nada? O Google possui uma das maiores base de dados do planeta, agora imaginem quanto uma empresa pagaria para que o Google fornecesse informações pessoais, exemplo, o que a pessoa gosta em um determinado produto. Vocês podem observar dados mais exatos clicando aqui.

Depois de tanto comentar, imagino que estejam curiosos para conhecer outras redes além das que já estamos acostumados, no link adiante existem exemplos de algumas redes; ressalto o LinkedIn, espaço para o usuário divulgar sua experiência e habilidades profissionais.

Concluo afirmando que realmente é uma boa jogada o envolvimento das empresas com as mídias sociais, desde que os responsáveis por esta empresa saibam o que estão fazendo, em um mundo onde o diferencial é a inovação, nada mais correto do que usar de todos os meios para se estar próximo de quem procura por estas inovações, ou seja, o público.

Até mais, Valmir!!

Feira do Empreendedor - FAFICA

Nesta terça-feira, dia 24 de maio, a FAFICA realiza a Feira do Aluno Empreendedor. 

O intuito da feira é apresentar abertamente para a comunidade os resultados de trabalhos dos alunos, buscando estimular não só a firmação de negócios e parcerias, como também a criatividade, e o potencial inovador e empreendedor dos alunos.

A feira é realizada semestralmente e envolve projetos de diversas áreas. Neste semestre, serão apresentados:

• Planos de Negócios, elaborados pelos alunos dos cursos de Administração e Gestão Comercial, abordando planos de negócios de uma forma inovadora.
• Projetos de softwares, elaborados pelos alunos dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Administração de Redes, que irão apresentar sistemas computacionais inovadores.
• Balcão contábil, em que os alunos do curso de contabilidade irão prestar informações sobre a nova forma de empreendedorismo, o microempreendedor individual, e o sobre o Regime de Tributação “SIMPLES NACIONAL”.
• Um “bate papo” com um aluno empreendedor do ramo têxtil, falando sobre gestão e negócios, que ocorrerá na tenda de leituras.

Especificamente na área de Tecnologia, serão apresentados os seguintes projetos:

• Se Liga no Click: Site de leilão de centavos.
• Educatec: Sistema para gerenciamento escolar.
• Batalha Musical: Site de batalha musical on-line.
• Imotec: Sistema para gestão para Imobiliárias.
• Busca na Feira: Site para cadastro de bancos de feira e busca/geolocalização de produtos no parque das feiras.
• Tanatopraxia: Sistema de integração de IMLs.
• Beka Bakana: Mídias sociais - propaganda através de personagens estilo BuddyPoke.
• Suporte 3: Ousourcing (terceirização) de suporte de infraestrutura tecnológica.
• Tá No Ponto: Rede Social para interessados em culinária.
• Venda de Importados On-Line: Sistema para compra-venda sem riscos de eletrônicos e impotados em geral, através da internet.
• Menu Fácil: Site agregador e facilitador de serviços de delivery (entrega em domicílio).
• Site Vitrynne: Site para venda de produtos/serviços de terceiros através da internet.
• Portal QueroSerFera: Site para orientação de alunos concluintes do ensino médio, que querem fazer vestibular.
• Self Request: Sistema de auto-atendimento para restaurantes e praças de alimentação.

Sintam-se convidados para vir, conferir as oportunidades, e fechar bons negócios!

Redes Sociais

Olá caros leitores, estou mostrando-lhes meu primeiro post onde trarei novidades sobre uma das tendências do momento, Redes Sociais: acontecimentos e informações em geral.

Primeiramente, devemos entender sobre o que é Rede Social: obviamente que ela é composta por pessoas, mas basicamente a sua essência está no que diz respeito à troca de informações motivadas nos mais variados tipos de relações, ou seja, música, cinema, notícias, jogos etc. Em que estas podem possuir várias redes, como redes profissionais (linkedin, assembla, find.u), de relacionamento (orkut, facebook), música (LastFM), imagens (flickr) e que da mesma forma que elas surgem, também podem acabar (Gazzag).

Antes de explorarmos as mídias sociais como são hoje é de sumo importância conhecer sua origem e automaticamente suas mudanças em compasso com o crescimento tecnológico, para ilustrar toda essa história peço-lhes que visualizem a seguinte imagem (clique para ampliar):

Nela podemos observar inicialmente uma interação social que de tão comum é normal não darmos seu devido valor, ou seja, os serviços postais; e que a partir dela muitas coisas aconteceram como o famoso IRC iniciado em 1988 e que teve seu auge no Brasil com a antiga BrasNET no ínicio de 1997; nesta mesma imagem podemos ver casos interessantes como do MySpace que depois de ser vendida a News Corporation acabou perdendo grandes usuários, e o Orkut que inicialmente foi voltado para o público norte-americano, mas que hoje tem em sua maioria usuários do Brasil e da Índia. Youtube iniciado em 2005 recebeu pela revista Times o título de melhor invenção do ano, e por fim como grande destaque o Facebook que atualmente possui mais tráfego de dados que o Google.

No Brasil, daremos uma olhada na edição nº 628 da Revista Época, nela consta um gráfico bastante interessante sobre as redes sociais que os brasileiros mais freqüentam, para entender melhor todos esses dados recomendo que assistam esse vídeo bastante interessante produzido pela Agência Click:

Recentemente tivemos um caso envolvendo a empresa Arezzo em que esta utilizou o Facebook para promover o lançamento de roupas feitas de peles de animais, preciso comentar a reação dos protetores dos direitos dos animais? Este é um daqueles casos de como NÃO utilizar-se das Redes Sociais, e que paramos para pensar na falta de conhecimento que alguns profissionais possuem destas ferramentas de divulgação de informação, neste caso o responsável pelo setor de marketing da empresa.

Alguns dados nacionais interessantes:

• Brasil, o país mais sociável do mundo. Enquanto que no mundo a média de amigos virtuais é de 195 pessoas por usuário, por aqui são de 365.

• As classes C e D buscam por redes sociais tanto quanto as demais classes.

• 72% do usuários do Orkut são brasileiros.

• Maiores utilizadores do Windows Live Messenger.

Enfim, as Redes sociais vêm consolidando-se nas mais diversas extensões, seja para diversão, negócios, manter e iniciar amizades e obviamente conhecimento. Muitos ainda mantém certa resistência, pois, afirmam que essas redes digitais apenas contribuem para afastar ainda mais as pessoas do convívio físico, porém há outra gama de usuários que enxergam de forma mais futurista onde pessoas de culturas e nações diferentes poderão interagir entre si. Para empresários, as mídias sociais tornaram-se uma grande alternativa para publicidade. Para o Brasil, comprovado nos dados acima, tais ferramentas serviram para dar aquele toque e carisma que nosso povo possui através do mundo.

Até mais, Valmir!!

Fórum de Tecnologia da Informação em Garanhuns

Com o tema "Empreendedorismo em Tecnologia da Informação e Comunicação como Agente de Desenvolvimento do Agreste Meridional", Garanhuns recebe nos dias 25 e 26 de maio o I Fórum Municipal de Tecnologia da Informação e Comunicação.

O intuito principal do Fórum é reunir estudantes, indústria e academia na área de tecnologia para fazer um grande intercâmbio de experiências e, juntos, apreciarem palestras sobre tendências de TIC,  casos de sucesso de empresas de Recife, Redes Sociais e negócios, entre outras.

A programação do evento está disponível no site http://www.forumticgaranhuns.com.br. O custo da inscrição é apenas 1kg de alimento não perecível, que deve ser levado ao local do evento no primeiro dia. Vagas limitadas.

Com certeza estaremo por lá, e contaremos como foi!

Jogos Sociais

Bom pessoal esse é meu primeiro post no blog e vou falar um pouco sobre jogos sociais.

Primeiro, vamos voltar um pouco na história para entender melhor o que são jogos sociais: Quando falamos de jogos lembramos imediatamente de vídeo games, disputas e diversão, enfim, cada pessoa lembra-se de algo diferente.

Mas jogos sociais realmente são novidades? A resposta é NÃO.

Os jogos sociais vêm desde a época que existiam as lutas com gladiadores na Grécia, onde era o povo que decidia o destino do perdedor, sendo assim havia uma socialização do estado da disputa.

Mas atualmente o que faz um jogo ser social? Basta estar compartilhando informações com outros usuários. Com o crescimento de diversas formas de comunicação na internet os jogos online e principalmente os jogos em rede sociais. 

Atualmente os usuários estão a cada dia se comunicando mais e com o hábito de competir.

Os jogos sociais são desenvolvidos para tornar o usuário viciado, da mesma forma que álcool, cigarro, comida e internet. Os jogos também podem causar dependência. Umas das técnicas utilizadas pelas desenvolvedoras são: as estruturas de recompensas constantes com pontos a todo o momento e inclusive a socialização dos resultados entre os outros usuários, onde o usuário não precisa dizer ao amigo quantos pontos tem, pois o próprio jogo compartilha sua pontuação com os demais usuários. Pesquisas apontam que as redes sociais mais utilizadas para jogos são: Facebook e Orkut.

Onde 55% dos usuários são mulheres e têm, em média, 43 anos. E 39% dos usuários afirmam que gastam de uma a cinco horas jogando. Outra estatística aponta que 56 milhões de pessoas jogam diariamente, mais que toda a população da Inglaterra.

Com esses resultados as empresas que desenvolvem esses jogos faturam milhões por ano. A empresa Zynga que criou 5 dos 10 mais populares jogos sociais, faturou em 2009 $200 milhões com os jogos, a Zynga também foi avaliada em, $5.51 milhões assim ultrapassando umas das maiores empresas de desenvolvimento de games a: EA (Electronic Arts), que foi avaliada por, $5.16 milhões. Afinal são jogos. E são divertimentos que movem negócios de milhões.

Acredito que os jogos sóciais fazem tanto sucesso porque hoje os usuários podem interagir, competir e ainda fazer amigos de uma maneira diferente, e também porque as empresas investem em novas tecnologias e técnicas de interação e nos desafios de competição que os jogos proporcionam.

O que se pode concluir é que as pessoas adoram jogos, adoram se comunicar, quem joga não é criança, são adultos, passam grande tempo jogando e enquanto isso… ASSIMILAM INFORMAÇÃO.

Espero que tenha gostado e até os próximos posts.

Abraço, Pedro.